Homenageia Rouanet e não deixa barato

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O novo imortal Ruy Castro tomou posse na Academia Brasileira de Letras na cadeira que pertencia a Sérgio Paulo Rouanet. E, em homenagem ao autor da lei de incentivo à cultura, desceu a madeira nos críticos de ocasião, que usaram a Lei Rouanet como munição  na guerra insana (e ridícula) contra o financiamento público de projetos culturais.

A Lei Rouanet foi bombardeada durante os quatro anos do governo Bolsonaro. O próprio presidente disse coisas absurdas sobre renomados artistas brasileiros que recorreram à lei para tirar do papel projetos importantes. “A boca imunda desses agentes tentou fazer do nome Rouanet um palavrão. Quando tiraram seu nome da lei, pensando que assim o humilhavam, não imaginavam o alívio com que Rouanet recebeu a notícia”, disse o celebrado biógrafo de personagens da história recente do nosso país, como Garrincha, Carmem Miranda, Nelson Rodrigues e Assis Chateaubriand.

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