O PP articulava uma federação com o União Brasil, dono da terceira maior bancada na Câmara Federal. Como diria o Denilsou, “moiô”. Não está claro os porquês, o que se sabe é que o cacique do Partido Progressista (de progressista mesmo só tem o nome), senador Ciro Nogueira , não pretendia ter sombra no seu espectro partidário. O maringaense Ricardo Barros, um dos líderes pepistas , deve ter respirado aliviado. Isso pela simples razão que dessa forma não precisará sentar-se à mesma mesa que Fernando Francischini..