O Tratado de Itaipu completa nesta quarta-feira, 26 de abril, meio século. A partir de agora, a Bibacional começa um novo ciclo no seu modelo de gestão, comandado pelo maringaense Ênio Verri. “Nosso foco é cada vez maior nas questões sociais e ambientais, mas sem esquecer a infraestrutura de toda uma região, que agora compreende o estado do Paraná por inteiro”, diz o diretor-geral, para o qual a segunda maior hidrelétrica do mundo passará por uma verdadeira revolução. Aí vem a pergunta capciosa do corneteiro da Boca Maldita: “Será que ele combinou com os paraguaios?”. Ênio garante que sim e a diretoria, que é composta pelos dois governos está de bem com a história, pois a Itaipu Binacional terminou este ano de pagar todas as dívidas de sua construção que estava pendente. Tanto o Brasil quanto o Paraguai estão dispostos a investir na pequena agricultura, nos pequenos negócios e em atividades que gerem emprego, como o turismo na região de fronteira e o uso de energias alternativas.
Sé fizer um bom trabalho, e eu acredito será o próximo governador do Paraná.