Sempre há um porém

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De uma CC da administração municipal sobre o vice-prefeito: ” O Scabora é gente muito fina, mas há um porém: para disputar uma eleição majoritária é difícil, porque não tem carisma” . A pergunta que fica é a seguinte: será que Ulisses Maia vai quebrar a tradição e apoiar o seu vice ano que vem? “.

5 COMENTÁRIOS

  1. Ulisses Maia está dando pouco apoio ao Scabora pois ele morre de medo do Jacovós, no fundo ele quer apoiar o Do Carmo e a mulher do Jacovõs para vice pois caga de medo do delegado, esquisito isto.

  2. Se eu fosse o Edson não sairia candidato pois o Ulisses está com vários candidatos, é só olhar a administração dele, está cheio de secretárias, FGs e CCs sob o comando de virtuais candidatos a prefeitura como Do Carmo, delegado Jacovós, soldado Adriano José, Mantovani e até o Silvio Barros.
    Sai desta Scabora que você vai ficar abandonado, sai dessa que é fria.

  3. Aqui em Maringá a política assistencial comandada com gente de bem, defensores da família e dos bons costumes, os moradores de rua de Maringá são tratados como lixos, e toda a assistencial social de Maringá está comprometida: O Conselho Tutelar e o MP está em cima da mulher do Jacovós com relação ao abrigo do menor e adolescente de Maringá, coisa feia.
    Por submeter as crianças a riscos iminentes, o Prefeito Ulisses Maia, o Município de Maringá e os secretários Sandra Jacovós e Clóvis Melo foram denunciados pelo Ministério Público e respondem a uma ação civil pública na Justiça.
    O promotor Ricardo Malek Fredegoto afirma que Maringá está carente de planejamento para acolhimento de crianças e a rede de proteção é pouco eficiente. O MP incluiu o secretário de saúde na lista de denunciados, pois os menores abrigados não estariam recebendo atendimento a contento.
    “Chega a ser gritante o descaso do Poder Público, que, nos últimos anos, ignorou, de forma sistemática, as necessidades de suas crianças e adolescentes, que são o maior patrimônio de um povo” disse o promotor em sua denúncia. Ele ainda pontua que as crianças que já estão fragilizadas pelo afastamento do convívio familiar estão à espera da “boa vontade” de Ulisses Maia e seus secretários.

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