Michele e o uso excessivo do cachimbo

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O PL do “probo” Waldemar Costa Neto vem forçando a barra para que Michele Bolsonaro se mude de mala e cuia para Curitiba a fim de se habilitar para a disputa de uma eventual eleição suplementar para o Senado. Entusiasmada, a ex-primeira dama apimenta o seu discurso falso-moralista e começa a se confrontar com a deputada e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman. Michele é totalmente despreparada para qualquer debate e num tete-a-tete com Gleisi certamente será trucidada. Há quem diga que se houver mesmo a cassação de Sérgio Moro e as duas estiverem na disputa da cadeira paranaense a ser desocupada no Senado da República, Michele irá apelar para o histrionismo que usa nos púlpitos dos templos evangélicos, inclusive falando em línguas. Nisso ela vai bem, já está inclusive com a boca torta devido ao uso excessivo do cachimbo.

1 COMENTÁRIO

  1. Tem uma passagem na Bíblia Sagrada, Êxodo 32, que relata como o povo de Israel deixou de adorar a Deus para adorar uma imagem, e neste caso, a um Bezerro de Ouro, por acreditar que assim estariam melhor protegidos e que suas aflições acabariam, é neste ponto que se percebe a idolatria por algo ou alguém a nos chamar a atenção.

    Já no versículo 1, “o povo, ao ver que Moisés demora­va a descer do monte, juntou-se ao redor do Sacerdote Arão e lhe disse: “Venha, faça para nós deuses que nos conduzam, pois a esse Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu””. Estava Moisés no deserto clamando a Deus por seu povo, mas aquele povo já não estava mais disposto a continuar o seguindo.
    Foi então que Arão pediu que todo o povo doasse seus pertences em ouro, os derreteu e fez a imagem de um bezerro, edificou um altar e anunciou: “Amanhã haverá uma festa dedicada ao senhor”. Estava sacramentado a idolatria a uma imagem e não mais a Deus. O homem preferiu adorar a algo ou a alguém e deixar o Criador de lado.
    No Brasil atualmente boa parte dos evangélicos retiraram o Cristo de suas igrejas e começaram a adorar ao novo “messias”. E isto começou no ano de 2018 quando das eleições para a presidência da república. Instigados por mercadores da fé, rebanhos foram sendo catequisados a adorar um pecador e deixaram o Filho de Deus em terceiro plano. Sim, porque em segundo essas pessoas já adoravam os líderes de suas igrejas. Por eles, elas matam e morrem literalmente. Mas antes, doam todo o seu patrimônio a “obra de deus”.

    E este falso ídolo entrou dentro das igrejas evangélicas e vai demorar a ser expulso de lá. Já que os mercadores da fé se utilizam das táticas mais rasteiras para mobilizar seus rebanhos, única e exclusivamente para se locupletarem com o ouro do palácio que é dividido entre eles.
    A idolatria de alguns evangélicos por Bolsonaro não é porque ele representa a família tradicional brasileira, ou porque é o suprassumo da moralidade. É porque ele representa o que estas pessoas vivem; a frustação de não ascenderem socialmente, o medo de serem pegas em seus pecados mais ocultos, a imoralidade existente em cada uma delas. Quando elas apontam os “erros dos outro”, estão na verdade tentando esconder os seus próprios erros, seus desejos inconfessos.
    Exemplos não nos faltam de senhores de bem que estupram suas filhas, enteadas e filhos, de crentes pastores e padres que vivem em “pecado”, mas que vão ao púlpito cagar regras de boa convivência para os outros, de mulheres que traem seus esposos, cheiram cocaína na bunda das namoradas, mas que se alto proclamam de “família tradicional brasileira”.

    O falso moralismo da sociedade brasileira e a idolatrai ao Bezerro de Ouro dos evangélicos, ao “messias” que prega a morte, e defende torturador, deixa mais de 600 mil pessoas morem por falta de vacina conta a Covid-19, é um escárnio. Todos estes são cúmplices desses crimes.
    Não sejas como o Sacerdote Arão, muito menos como os Judeus daquela época que preferiram se refestelar com um bezerro de ouro a seguir a Deus. Que Cristo retorne ao Seu Lugar nas Igrejas e que o povo acorde desse pesadelo em que estão vivendo.

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