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O Brasil tem hoje uma voz forte que ecoa pelos quatro cantos do país, chamando a atenção da sociedade para o massacre do povo palestino que vem sendo comandado pelo primeiro ministro de Israel , Benjamin Netanyahu. É a voz do maringaense Ualid Habad, de quem tenho a honra de ser amigo.

Ualid tem estado em fóruns importantes para debater a questão palestina, na qualidade de presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal). Recentemente esteve no Congresso Nacional e é presença frequente na mídia alternativa.

Esta semana ele foi destaque na TV 247, onde disse, entre ouras coisas: “Lula está se comportando como um estadista que enxerga um genocídio. Se na época um líder da envergadura dele tivesse se oposto à Alemanha nazista, seguramente não teríamos o seguimento daquela guerra. Lula pode estar agora fazendo o que os covardes não fizeram de 1939 em diante. Lula pode estar, portanto, fazendo parar um genocídio que não fizeram parar aqueles que eram líderes na época da Segunda Guerra Mundial.

O presidente brasileiro tem estatura política, moral, intelectual e ética superior a todos os dirigentes pré-Segunda Guerra Mundial, que não pararam o genocídio quando puderam. Lula acertou ao dizer que era genocídio, ao apoiar a petição da África do Sul na Corte Internacional de Justiça e agora, ao dizer que o que acontece na Palestina, em Gaza, é equivalente aos crimes de lesa-humanidade cometidos pela Alemanha nazista”.

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