O padre fake seguiu o script

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Um dos sete candidatos a presidente foi eleito alvo no stand de tiros do estúdio da Rede Globo ontem à noite. Mas três dos seis atiradores foram extremamente agressivos: Bolsonaro, padre Kelmon e Felipe D´Ávila. Lula chegou a perder a linha num determinado momento, não propriamente com Bolsonaro, mas com o padre que não é padre, chamado de cabo eleitoral do atual presidente pela candidata Soraya Tronick.

O último debate do primeiro turno (só domingo se saberá se haverá o segundo) foi tenso do começo ao fim, mas o primeiro bloco foi nervoso demais. Lula entrou tenso no studio, porque sabia que seria ele o alvo preferencial dos demais candidatos, como de fato foi. Ao final, muitos analistas concluíram que por mais elevada que tenha sido a temperatura, o debate pouco (ou nada) alterou o quadro que as últimas pesquisas vem mostrando. Mas certeza mesmo, só domingo no início da noite.

5 COMENTÁRIOS

  1. Bolsonaro, Carluxo e Roberto Jeferson inventou este ser das trevas que é um padre falso, comportamento típico de um arruaceiro desclassificado e criminoso na presidência. Que doença horrível acometeu o país para chegarmos a isso?
    O meliante Bozo, o filhote de satanás agora está preocupado mesmo é com depois das eleições….O foco da familicia deveria ser rotas de fuga e malas. Como é previsível para os tiranos ou para os candidatos a tiranos sobra sempre no final só seu círculo de confiança, os crédulos em poucos meses vão negar seu Messias.

  2. Só faltou o Ministro Sanfoneiro, Gilson Machado, para começar a Quadrilha, a noivinha do Aristides e o padre de Festa Junina já estavam lá!
    Por um Brasil de debates sérios, eu voto em Luiz Inácio Lula da Silva.
    Com certeza vão puxar a capivara deste falso padre após as eleições e verão o criminoso que ele é.

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