Steve Bannon e Elon Musk , dois agentes do mal, estão se pegando de pau no entorno do presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump. Bannon foi o responsável pela disseminação de mentiras na primeira eleição de Trump e ajudou a campanha de Bolsonaro no Brasil em 2018. Musk é o trilionário excêntrico, dono da plataforma X e o homem que grudou no saco do Trump em 2024, inclusive doando uma fortuna para a campanha do ultradireitista. Agora, Steve Bannon trabalha para fritar Musk antes mesmo dele se aproximar da Casa Branca. Musk, por sua vez, quer mandar Bannon para o espaço, numa briga que o mundo civilizado assiste com entusiasmo, torcendo para que um engula o outro e o outro engula o um.
Até o Bannon disse tudo. Elon é filho do Apartheid Sul africano, regime de segregação racial. Está no seu DNA. Não e a toa que defende o afD , um partido de ultra direita na Alemanha. Sempre foi um mimado, tentando impressionar a todos , para encobrir sua eterna falta de auto estima que lhe ronda a alma. Leiam a biografia dele.
Começou a guerra que pode virar série da Netflix: Steve Bannon X Elon Musk. Por ciumeira, para tentar saber quem manda mais em Trump.
E Mark Zuckerberg? Esse é cachorro pequeno. Zuckerberg é o sujeito que vai esculhambar com toda a estrutura fascista americana, pela atrapalhação adolescente, por falar demais e por ser simplório.
Zuckerberg é o Sergio Moro deles, o sujeito que nunca leu uma biografia e acha que Cem anos de solidão é uma série sobre zumbis.
E por aqui a extrema-direita bolsonarista nasceu, cresceu e (ainda) sobrevive à base de fake news. Sem mentiras, o bolsonarismo inevitavelmente fracassa. Por isso, a extrema-direita é fortemente contrária à regulamentação das redes sociais e se opõe a qualquer lei que limite a desinformação na internet.