Pedagogicamente falando

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A Punição pecuniária da vareadora Cris Lauer, de Maringá tem , sem nenhuma dúvida, efeito pedagógico. Sim, porque qualquer outro detentor de cargo público, vai pensar duas, três, quatro vezes, antes de delinquir. Cris , do Partido Novo, que de novo mesmo só tem o nome, terá que devolver R$ 19.638,02 aos cofres do município e pagar a mesma quantia em multa, por conta do crime de improbidade, que de acordo com o Ministério Público, cometeu. Ela foi acusada de usar o serviço de advocacia do seu chefe de gabinete para processos particulares durante o horário de expediente. A irregularidade foi confirmada pelo MP, autor da ação.

Não na mesma linha e nem na mesma esfera, o Conselho de Ética da Câmara Federal puniu um deputado por ofensas morais contra uma colega, a parlamentar paranaense Gleisi Hoffman, atualmente ministra da articulação política do governo Lula. E tal qual Cris, Gilvan da Federal é bolsonarista de quatro costados e vive arrotando patriotismo e honestidade. Portanto, sua punição, que poderá ser mais severa, terá, ao fim e ao cabo, igual efeito pedagógico. No caso específico de Gilvan da Federal, que vive arrotando coragem e bravura, ele me remete a uma música da grande e saudosa Elis Regina: “O homem que diz, sou não é…”

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