A vitória da civilidade sobre a barbárie não nos permite vacilar

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A pessoa tem direito de votar em quem quiser, de defender seu ponto de vista, seja ele qual for e de se expressar livremente nas redes sociais, nas ruas ou na lua. O que não pode é confundir liberdade de pensamento com o  cometimento de crimes.  Muito menos pode permitir que o seu país fique refém de uma família, que ataca sistematicamente as instituições democráticas , que não tem empatia e só pensa no próprio umbigo. Mais grave ainda é passar pano para alguém que tem um mandato popular de deputado federal e foge para outro país para de lá, conspirar contra a sua pátria.

Por isso, não faz sentido alguém de boa fé aplaudir os absurdos que Eduardo Bolsonaro está fazendo, chegando ao ponto de ameaçar a contribuir para desgraçar a economia do Brasil e insistir na trama do golpe que vai levar seu pai para a cadeia e provavelmente, ele próprio. A  família Bolsonaro foi alçada ao poder em 2018 por uma fatalidade histórica. Chegando lá, começou a preparação de uma trama golpista, para que Jair Messias se eternizasse no poder. Até tentou transformar o Exército em uma espécie de guarda pretoriana, que seria uma tragédia caso lograsse êxito nesse intento nefasto.

Nossa democracia  esteve mais uma vez por um fio. E graças à reação vigorosa das instituições, lideradas pelo STF, o país escapou de um banho de sangue, fazendo com que a civilidade se impusesse à barbárie. Mas é preciso que estejamos todos atentos, porque o fantasma do fascismo ainda sobrevoa Brasília.

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