A FARIA LIMA ESTÁ EM PÂNICO

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A Operação Carbono Oculto,  maior investida das forças de segurança contra o crime organizado no Brasil em todos os tempos, vem causando pânico na Faria Lima, principal centro financeiro do país. O alvo principal das polícias Federal e Civil de São Paulo, com apoio do Ministério Público e da Receita Federal, são as fintechs, que operam de forma agressiva no mercado, lucram R$ bilhões e não prestam informações ao fisco. Assim, transformam-se em autênticas lavanderias, que lavam dinheiro sujo, inclusive do tráfico.  A devassa atinge também os fundos, onde grandes investidores faturam muito dinheiro, sem que para isso tenham que declarar  e pagar um centavo sequer de imposto.

E aí, quando o governo fala em isentar do imposto de renda quem ganha até R$ 5 mil por mês e para cobrir o déficit fiscal que a medida causaria, passaria a taxar os do andar de cima, a partir do teto de R$ 600 mil de rendimento mensal. A reação da bancada bolsonarista tem sido feroz, mas depois da deflagração da “Carbono Oculto” a maioria dos parlamentares sob suspeita de se beneficiar do esquema desmontado, vai ficar pianinho. A operação, conforme os analistas políticos, atinge em cheio o coração da candidatura do bolsonarismo para presidente em 2026, encabeçada pelo governador de  São Paulo Tarcísio de Freitas.

1 COMENTÁRIO

  1. Começa hoje, uando os patriotários falam que não há democracia, percebemos que não sabem ou não querem saber, tudo em nome de salvar um meliante criminoso. A democracia se baseia na soberania popular, no Estado de Direito e na separação dos poderes. O povo elege seus representantes, a lei é igual para todos, e os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são independentes.​O crime de golpe de Estado é uma violação direta desses princípios. Ele busca anular a vontade popular, ignorar as leis e tomar o poder à força.​A contradição é falsa: quando um ex-presidente é julgado e condenado por tentar um golpe, é a democracia em ação. O julgamento demonstra que ninguém está acima da lei, nem mesmo um ex-líder. O Poder Judiciário, agindo de forma imparcial, cumpre seu papel de proteger a Constituição e garantir a ordem democrática. A punição de quem atenta contra a democracia não a destrói; pelo contrário, a fortalece.

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