“Prestes a ser condenado, ele deveria ser nota de rodapé, mas ainda é tratado como presidenciável ou cabo eleitoral de governadores sabujos “ ( Leonardo Attuch – editor-responsável do portal 247)
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É sim incompreensível como a mídia corporativa continua a dar protagonismo a Jair Messias Bolsonaro, que não para de agredir as instituições e, evocando seu patriotismo tosco, agita a bandeira brasileira e bate continência para a bandeira norte-americana. E na balada do festival de mentiras e dissimulações, continua sendo tratado como mito por uma legião de fãs, tomados pela idolatria e ao mesmo tempo pelo ódio. A pergunta que me vem à cabeça quando vejo manifestações de admiração pelo execrável, é uma só: será que Freud explica?