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Messias

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Só com ordem da Justiça

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Dezenas de ônibus partiram do Paraná semana passada para Brasília. De Maringá foram 4 ou 5. As empresas contratadas para transportar os bolsonaristas dizem que só liberam os nomes de quem pagou pelas viagens mediante ordem judicial.

Engana-se quem pensa que eles desistiram

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Ouvi de um frequentador assíduo da  Açukapê, espécie de nova boca maldita de Maringá, que os bolsonaristas ainda têm muita gordura para queimar. Entenda-se por gordura, dinheiro de financiadores. O que significa isso? Significa que eles voltarão, não mais em frente ao Tiro de Guerra e do G-10, mas em outro ponto estratégico da cidade.

O cúmulo do absurdo

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Deolinda Tempesta morreu faz tempo mas bolsonaristas usaram fotos que o neto dela tirou em 2018 para informar em redes sociais que a idosa tinha sido vítima do “campo de concentração do Lula” domingo em Brasília. A família de Dona Deolinda, que mora em Apucarana, está indignada com as postagens criminosas.

Passadores de pano

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Dois políticos paranaenses, ambos nascidos em Maringá, que não repudiaram os atos de barbárie em Brasília: Sérgio Moro e Ricardo Barros. Passaram pano para o vandalismo. Moro apanhou um bocado nas redes sociais.

Caprichos da democracia

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Enfim, terra planistas começaram a ver o sol nascer quadrado

Pensamento do dia

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Quando os amigos deixam de jantar com os amigos por causa de ideologia, o país está maduro para a carnificina.

. Nelson Rodrigues

Balbinoti Filho na galeria dos financiadores

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O Midiajur, portal de notícias de Cuiabá, publicou hoje uma relação enorme de pessoas abastadas do Mato Grosso, que  financiam atitudes golpistas e pagaram inclusive para dezenas de pessoas irem para o quebra-quebra de Brasília, ocorrido neste domingo. Na lista, um cacique e um casal maringaense de sobrenome muito conhecido e que mora atualmente em Rondonópolis. Trata-se de Odílio Balbinoti Filho e Tânia Balbinoti, ele dono do gripo empresarial Atto e ela, diretora da Santa Casa de Rondonópolis (é o casal do primeiro quadrinho à direita). O casal bolsonarista integra uma galeria de prováveis  financiadores de grupos de aloprados que participaram do vandalismo na capital federal.

Lembrando que de Maringá foram foram quatro ônibus lotados para Brasília, naturalmente com tudo pago, de passagem a refeição. Quem bancou a viagem e estadia ainda não está identificado, mas segundo um líder petista local, até as bombinhas da Praça Raposo Tavares sabe quem são os empresários que financia nesta cidade os ataques à democracia, aí incluindo a permanência por mais de dois meses, de bolsonaristas em frente ao Tiro de Guerra.

Conselheiro tutelar, lá

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O fato de ser bolsonarista não pesa nada contra ninguém. O problema é maneira como a pessoa se comporta diante de um quadro como o atual de afronta aberta à democracia. Não deve ter sido o único, mas Jesiel Carrara foi um dos maringaenses flagrados nas manifestações violentas desse domingo em Brasília. Ele está no seu segundo mandato como conselheiro tutelar na cidade. Não há informação se ele está entre os mais de 300 detidos, mas administração municipal certamente tomará medidas drásticas contra ele. No mínimo a exoneração.

 (foto: redes sociais, capturada pelo blog do Rigon)

Ultrajante é pouco

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Um amigo disse que aquela horda de ensandecidos que depredou os prédios e mobiliários do Congresso, do Palácio do Planalto e do STF neste domingo é caso de psiquiatria. É não, compadre:  é caso de cadeia mesmo. São terroristas, baderneiros e criminosos. Mas não basta puni-los, é preciso que a Polícia Federal identifique e prenda os financiadores. A propósito, cenas do vandalismo correram o mundo. Olhem só esta foto, publicada pelo portal Metrópoles, de um cara cagando dentro da mais alta corte de justiça do país. Ultrajante é pouco para definir comportamento tão asqueroso.

Contra a privataria de Jota Erre

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O PT do Paraná foi à AGU (Advocacia Geral da União) contra a privatização da Copel. Assinam o pedido a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann e o deputado estadual Arilson Chiorato. Eles alegam que a privatização proposta pelo governador Ratinho Júnior é lesiva ao Estado e à União.