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Messias

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De olho em 2026

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André Vargas , de Londrina, já foi um dos deputados  mais influentes da Câmara Federal. Mesmo sendo do PT, esteve muito ligado aos pepistas José Janene (+) e Ricardo Barros . Foi cassado , preso pela Lava Jato e hoje está sem partido e com direitos políticos ainda suspensos. De olho no futuro, já estaria visitando empresários de suas relações para garantir aporte financeiro visando uma eventual campanha em 2026.

“Rachadinhas” no radar do Gaeco

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Depois de investigar e denunciar duas vereadoras de Curitiba (Kátia Dittrich e Fabiane Rosa), o Gaeco flagra uma vereadora de Foz do Iguaçu com a prática da rachadinha. Carol Dedonati, tida como protetora dos animais , teria exigido parte dos salários dos assessores lotados em seu gabinete. Ela foi alcançada pela operação “Tudo pela Causa”. A notícia está no Blog do Tupan, jornalista curitibano.

Simples assim

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Perguntei a um petista amigo por que a gente não vê carros com adesivo de Lula em Maringá. De Bolsonaro tem bastante, mas de Lula, nada. A resposta dele foi simples e direta: “Receio de atentados”. Faz sentido.

Dia de Requião

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Quem estará em Maringá nesta segunda-feira será o candidato a governador Roberto Requião, que desde que deixou o poder no Estado perdeu o seu principal apoiador no município, Umberto Crispim, hoje, Ricardo Barros desde criancinha.

Visita de beija-flor

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O presidenciável Ciro Gomes, que os petistas já andam chamando de linha auxiliar do bolsonarismo, esteve esta semana no Norte do Paraná. Por Maringá só passou, numa visita de beija-flor. Daqui voou para Campo Grande, terra de Simone Tebet. Com ele esteve o candidato a governador do PDT, Ricardo Gomide, que permaneceu em Maringá por bastante tempo, apesar do desconforto estomacal causado por uma lagosta grelhada.

Deputada de além mar

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A embaixada representa o governo italiano nos países sul-americanos mas os italianos que  vivem em nosso continente são representados  no parlamento daquele país por um parlamentar que eles mesmos elegem pelo voto direto. A atual ocupante da cadeira é a paranaense Renata Bueno, filha do deputado Rubens Bueno, e que está em campanha pela reeleição.

Bolsos cheios

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Um dos assuntos mais comentados nos bastidores da política paranaense na semana passada foi a declaração do deputado federal Ricardo Barros de que guarda no colchão  R$ 420 mil em espécie. Também em espécie, a filha Ana Vitória, igualmente candidata à reeleição, tem em casa, sempre à mão, R$ 354 mil. Ilegal? Não, não é, como já escrevi aqui. Porém tanta dinheirama gera desconfiança quanto a origem do dinheiro, por mais que Barros tenha dito que é tudo declarado. Isso não é normal, ainda mais nessa época em que os pagamentos são feitos sempre via operações bancárias.

Para que não paire dúvida

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A Prefeitura de Maringá emitiu nota para esclarecer que não realiza nenhuma manifestação ou marcha na cidade. Diz que atos assim ocorrem por iniciativa das pessoas ou instituições e são assegurados pela Constituição Federal como liberdade de expressão. Tratam-se de eventos que não dependem de autorização do Poder Público Municipal. Bem, a nota, procedente diga-se de passagem, foi uma maneira que a Prefeitura encontrou para evitar que alguém a vinculem à Marcha da Maconha, programada para a tarde deste sábado. O prefeito Ulysses Maia teve concedida a licença de Pilatos para lavar as mãos.

Por que só agora Michele?

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Só falta o governador Ratinho Júnior sancionar para virar lei estadual um projeto do deputado Michele Caputo, que dá transparência às filas do SUS. O que soa estranho é que a proposta mofava  num arquivo quase morto da Assembleia Legislativa há mais de três anos e foi aprovado agora no correr da campanha eleitoral. Mérito? Tem de sobra, pois obriga o Sistema Único do Paraná a divulgar a quantidade de pacientes na fila de consultas especializadas, e discriminados por especialidade. Prevê também a divulgação em sites oficiais dos agendamentos de exames e cirurgias, seja na rede pública ou na hospitalar privada. Bom, muito bom, mas por que a falta de pudor em acelerar a aprovação justamente no período eleitoral? Com perdão do trocadilho: é de fiCArPUTO.