PP. PL, Podemos, PRD e Republicano. Esse é o arco de partidos que apoiam a candidatura Silvio Barros II. Está mais do que claro que os Barros abraçou o bolsonarismo na tentativa de voltar ao poder local. Nada mais coerente. Afinal Ricardo, o chefe do clã, foi líder de Bolsonaro, mesmo tendo sido vice-líder de Lula nos dos primeiros governos do petista.
Messias
No futebol ou na política o jogo é jogado
As duas chapas que deverão polarizar a campanha de prefeito de Maringá já estão formadas. Teremos uma vice-prefeita a partir do ano que vem. Silvio Barros , expressão máxima da direita e do conservadorismo maringaense terá Sandra Regina Jacovós como vice e Humberto Henrique, encabeça a chapa de esquerda, com Brenda Silveira na vice.
Todas as pesquisas apontam para o favoritismo de Silvio Barros II, mas Humberto vem aí, com estrutura, militância e um portfólio nada desprezível. A bola começa a rolar pra valer a partir do fim do prazo de inscrição das chapas, lá pra 15 de agosto. E nunca é demais lembrar que o jogo é jogado.
Se assim é que lhe parece
Collor era do saco roxo; Bolsonaro, imbrochável, incomível e imorrível. Definitivamente, eita país foda é esse nosso Brasil!
Michelle presidente
Pesquisa da Agência Reuters aponta que só Michelle Obama teria condições hoje de derrotar Donald Trump. A ex-primeira dama dos Estados Unidos disse que não pretende disputar, mas sua fala incisiva foi antes da desistência de Joe Biden anunciada hoje. Pela sondagem, a mulher de Barack , venceria Trumb por 11 pontos de diferença. Uma verdadeira surra, segundo os analistas.
A batata está assando
Acompanho a Câmara Municipal de Maringá há muitos anos e não tenho lembrança de que um recesso tenha sito suspenso. Este ano o recesso de julho foi. Os vereadores não quiseram se precipitar e cassar logo o mandato de Cris Lauer, o que implicaria também, não cumprir o calendário de votação do Orçamento do Município para 2025. Dessa forma a mesa executiva, presidida por Mário Hossokawa quis matar dois coelhos com uma cajadada só: aprovar peça orçamentária e cassar a vereadora por falta de decoro parlamentar (no caso dela, para lamanetar). Lauer tem batido abaixo da linha de cintura do presidente e de alguns “nobres pares” , com discursos raivosos e vocabulário em nível de rodapé.
Negócios da China
Os Estados Unidos, por meio da Cia, monitora Lula desde que ele era líder metalúrgico. Imagine agora no terceiro mandato do “sapo barbudo” como presidente do Brasil, quando ele se aproxima cada vez mais de Pequim, para celebrar com Xi Jinping verdadeiros negócios da China.
Youssef de novo no caminho de Moro
Em 2014 os iluminados da República de Curitiba espetaram grampo na cela de Alberto Yousseff. Passados 10 anos, o contraventor teve acesso a mais de 200 horas de gravação, principalmente das conversas dele com seus advogados. Mais uma dor de cabeça para o maringaense Sérgio Moro, que está em vias de transformar em herói o doleiro que vinha se colocando na mira do ex-juiz da Lava Jato desde o escândalo das contas CC5 do Banestado, que redundou na fracassada Operação Macuco.
O preço da privatização
A privatização de serviços públicos historicamente de responsabilidade do estado trás como consequência imediata o aumento de tarifas. Que o digam is consumidores de energia elétrica no Paraná. A diferença é que o lucro que o estado busca é , pelo menos teoricamente, o bem estar social. O da empresa privada é grana, mais grana, mais grana. Para quem? Naturalmente para seus acionistas e diretores. Simples assim.
A “Lava Jato” matou a “Lava Jato”
Com base em decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli, a 13ª Vara Federal de Curitiba trancou nesta sexta-feira (19/7) uma ação penal da finada “Lava Jato” contra o executivo Marcelo Odebrecht. Ou seja, quase todas as sentenças do então juiz Sérgio Moro foram pro beleléu, graças ao que descobriu dele e dos procuradores a “Opração Spoofing”. Toffoli afirmou que “procuradores e Sergio Moro atuaram em conjunto, ignorando o devido processo legal, o contraditório, a ampla defesa e a própria institucionalidade em nome de objetivos pessoais e políticos, o que é inadmissível em um Estado democrático de Direito”. Outro ministro do STF, o Gilmar Mendes, já tinha falado cobras e lagartos de Sérgio Moro, Dallagnol e companhia. Mendes chegou a se referir a Moro como um juiz chinfrim .
Fonte: Consultor Jurídico
Não seria surpresa
Um amigo meu, pré-candidato a vereador pelo PP, de Silvio, encontrou com o Humberto Henrique, que não conhecia, em uma dessas andanças de campanha. Ficou encantado com a simpatia e a maneira cortês como trata todo mundo. “Pena que é do PT, senão teria toda a chance de chegar à Prefeitura”. Concordei, em parte, mas lembrei que numa eleição municipal para prefeito o partido conta pouco na cabeça do eleitor. Não fosse assim, o saudoso Zé Cláudio não teria sido a grande sensação do pleito de 2000 mil.
Aliás, aproveito a deixa para contar aqui uma pequena curiosidade: uma vez fui com o então coordenador da Região Metropolitana de Maringá, João Ivo Caleffi, tomar um café com o deputado federal Odílio Balbinotti em seu escritório no Edifício Shimabukuru e, conversa vai, conversa vem, o deputado me desafiou: “dou um doce de abóbora se você adivinhar em quem votei pra vereador na última eleição “. Claro, eu não fazia a menor ideia. Balbinotti respondeu: “No Humberto Henrique, do PT “. Mostrei surpresa e ele esclareceu: “O Humberto é meu contador. Agora, pensa num cara competente e honesto”. Eu disse: “Concordo em gênero, número e grau”.