Desidratado e cada vez mais tóxico

Bolsonaro ficou com o pé em duas canoas na eleição de São Paulo. Não sabia se apoiava Ricardo Nunes ou Pablo Marçal. No começo da campanha foi de Nunes mas ante o crescimento de Marçal, ficou titubeante. E levou muito pau por isso. Agora, foi todo catita pra se declarar para o atual prefeito da capital paulista e levou um toco. “Não queremos mais”, disseram os coordenadores de campanha do candidato que busca a reeleição. Ou seja, Bolsonaro se desidrata a cada dia e ao mesmo tempo se torna uma figura tóxica até mesmo para seus antigos aliados. Como dizia minha sábia dindinha Alvina: “O castigo não vem no passo lento do jegue, mas no galope voador do cavalo”.