O presidenciável Ciro Gomes, que os petistas já andam chamando de linha auxiliar do bolsonarismo, esteve esta semana no Norte do Paraná. Por Maringá só passou, numa visita de beija-flor. Daqui voou para Campo Grande, terra de Simone Tebet. Com ele esteve o candidato a governador do PDT, Ricardo Gomide, que permaneceu em Maringá por bastante tempo, apesar do desconforto estomacal causado por uma lagosta grelhada.
Muito triste, Ciro é Gomide, duas figuras estranhas.
CIRO no PDT é uma afronta, um crime, um desrespeito inadmissível à memória e à obra democrática/ trabalhista de um dos grandes estadistas brasileiros, LEONEL DE MOURA BRIZOLA e de seus fiéis companheiros Darcy Ribeiro, Vivaldo Barbosa, Fernando Brito e outros tantos valiosos e abnegados companheiros. Essa gente que dedicou grande parte das suas vidas ao povo brasileiro não pode de maneira alguma passar por tamanha humilhação. Em 2 de outubro, LULA JÁ NO PRIMEIRO TURNO.
O papel que Ciro desempenha é de um Lacerda, em modo pastelão, já que este, ao configurar-se o quadro de consolidação fascista do golpismo militar, aderiu à frente ampla. Ciro faz o contrário. Sua ambição de poder e seu egocentrismo o transformaram num bufão histriônico, num trombadinha do bando do bozo.