Perguntei a um petista amigo por que a gente não vê carros com adesivo de Lula em Maringá. De Bolsonaro tem bastante, mas de Lula, nada. A resposta dele foi simples e direta: “Receio de atentados”. Faz sentido.
Eu também não colo pois tenho medo pois os bolsonaristas são em sua grande maioria milicos corruptos, pentecostais de satanás, milicianos, traficantes, pedófilos e outras tranqueiras.
Bom dia com alegria para todos, Messias, não coloco adesivo do Lula, não por mim mas porque ando com minha esposa e meus dois filhinho de 2 e 4 anos, já pensou se um psicopata bolsonarista cheio de ódio atira no meu carro e acerta eles?
Os bolsonaristas só consideram a lei “muito branda” quando os alvos são opositores ou os mais vulneráveis. Tentam justificar ações ilegais, como espancamentos e execuções, contra os que consideram “bandidos”. Já para os escândalos envolvendo o governo ou os familiares do presidente, os apoiadores de Bolsonaro não cobram nem explicações, quanto mais a abertura de investigações previstas em lei.
Um exemplo foi o escândalo que levou à demissão do ministro da Educação, Milton Ribeiro, flagrado em áudio dizendo que pastores evangélicos intermediam a liberação de recursos da pasta “a pedido do presidente”. Implacáveis com adversários políticos ou gente sem poder político ou econômico, como professores, artistas ou ativistas, os bolsonaristas se calaram diante do maior escândalo já envolvendo o MEC. A vontade de “meter bala” e “baixar o cacete” deu lugar a outras denúncias (na maior parte das vezes vazias ou requentadas), a teorias conspiratórias ou à comemoração de datas cívicas.
Eu também não colo pois tenho medo pois os bolsonaristas são em sua grande maioria milicos corruptos, pentecostais de satanás, milicianos, traficantes, pedófilos e outras tranqueiras.
Bom dia com alegria para todos, Messias, não coloco adesivo do Lula, não por mim mas porque ando com minha esposa e meus dois filhinho de 2 e 4 anos, já pensou se um psicopata bolsonarista cheio de ódio atira no meu carro e acerta eles?
Os bolsonaristas só consideram a lei “muito branda” quando os alvos são opositores ou os mais vulneráveis. Tentam justificar ações ilegais, como espancamentos e execuções, contra os que consideram “bandidos”. Já para os escândalos envolvendo o governo ou os familiares do presidente, os apoiadores de Bolsonaro não cobram nem explicações, quanto mais a abertura de investigações previstas em lei.
Um exemplo foi o escândalo que levou à demissão do ministro da Educação, Milton Ribeiro, flagrado em áudio dizendo que pastores evangélicos intermediam a liberação de recursos da pasta “a pedido do presidente”. Implacáveis com adversários políticos ou gente sem poder político ou econômico, como professores, artistas ou ativistas, os bolsonaristas se calaram diante do maior escândalo já envolvendo o MEC. A vontade de “meter bala” e “baixar o cacete” deu lugar a outras denúncias (na maior parte das vezes vazias ou requentadas), a teorias conspiratórias ou à comemoração de datas cívicas.