O Grupo Itapemirim, que tinha uma dívida superior a R$ 2 bilhões faliu e a decretação da falência pelo TJ/São Paulo remete ao fim da fila do ressarcimento quem comprou passagens da empresa, não viajou e nem recebeu o dinheiro de volta. Por falar nisso, tenho uma curiosidade: o que está acontecendo que os funcionários do O Diário ainda não receberam suas verbas rescisórias, apesar do prédio do jornal já ter sido comprado em leilão judicial? Sempre ouvi dizer que em caso de falência de empresa o passivo trabalhista é prioridade.
Messias, todo o montante arrecadado foi para o pagamento dos empregados, ainda bem, agora outra notícia ótima: Ministro Barroso restabelece mandato do vereador Renato Freitas, de Curitiba.
Com suspensão da cassação, vereador poderá participar das eleições deste ano. Ministro considerou que houve, por parte da Câmara Municipal, restrição ao direito fundamental à liberdade de expressão do parlamentar, exercida em defesa de grupo vulnerável.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), restabeleceu o mandato do vereador Renato Freitas (PT), de Curitiba, cassado em função de sua participação em protesto contra o racismo nas dependências da igreja do Rosário, na capital paranaense, após casos de homicídio de pessoas negras com grande repercussão nacional. Com a suspensão da cassação, Freitas poderá participar das eleições deste ano.
Renato Freitas volta a ser vereador e tem legitimada sua candidatura a deputado estadual. Ministro Barroso fulmina cassação racista da Câmara de Curitiba. Parabéns Guilherme, advogado – comemorou Roberto Requião (PT), candidato ao governo do Paraná.
A liminar também suspendeu a eficácia de decisões do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), que negaram pedidos de tutela antecipada e mantiveram o ato da Câmara que decretou a cassação por quebra de decoro parlamentar.