A Justiça do Trabalho ordenou à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, que oriente seus representados a pararem imediatamente com o assédio eleitoral, sob pena de receber uma multa de R$ 200 mil , com incidência diária. Só lembrando que Maringá está entre as cidades paranaenses que mais registra esse tipo de pressão, pelas empresas, para que os empregados votem no candidato do patrão.