O governador Ratinho Júnior, que já teria engatado a marcha da privatização da Copel e da Sanepar, anda pensando também em privatizar as escolas públicas do Estado, coisa que aliás, Ricardo Barros fez quando era prefeito de Maringá (1989/1992). A pergunta que não quer calar é: “Será que depois de privatizar Copel, Sanepar e escolas , Ratinho vai querer terceirizar consumidores e alunos?
Estado mínimo, do mínimo , do mínimo? É essa a essência do neoliberalismo? Cruz credo, mangalô três vezes.
Os professores do PSS são as primeiras vitimas, vão trabalhar numa empreiteira e ai salário atrasados, empreiteiras que somem do mapa, um caos.
Ser professor do PSS no Paraná vai virar uma merda, será subemprego, salário baixo, sem garantia, os empreiteros vão ganhar uma fortuna, e ttodo mundo sabe que eles dão o nó e não pagam os salários, que dó dos professores.
Governador lacaio, asqueroso. É governador por ser filho de um pateta semi analfabeto, mas endinheirado. Gente medíocre, só sabem segiur a cartilha desse liberalismo de colônia impõem aos países que não tem soberania. Veja se os países sérios entregam a matriz energética e hídrica a safados gananciosos. Só em colônias de elite lambe botas.
Disse tudo…