2024 já começou

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Quem será o candidato de Ricardo Barros para prefeito de Maringá em 2024? Ele vai tentar retomar a Prefeitura com o irmão Silvio, mas por enquanto Silvio quer distância do Paço Municipal. Diante da resistência do primeiro irmão, o astuto e ardiloso Ricardo José, estaria pensando em três nomes, para ele viáveis: deputados Delegado Jacovós , Soldado Adriano e Do Carmo. Até onde se sabe, todos eles teriam aliados como CCs na gestão Ulisses Maia. E aí, como fica? Ou será que Maia, que não pode mais se candidatar vai queimar o seu filme aderindo, de novo, ao barrismo? Digo de novo porque o atual prefeito foi chefe de gabinete na última gestão Silvio Barros II. Se em política tudo é possível porque seria impossível jacaré nadar de costa?

7 COMENTÁRIOS

  1. O fato é que Do Carmo tem 15 cargos na PMM indicado por ele em cargos CCs , Jacovés tem 12 cargos na PMM, inclusive sua mulher é secretária municipal, soldado Adriano Jose tem 5 cargos CCs na PMM e todos são aliados do Ricardo Barros e vão apoiar o candidato que o Ricardo indicar, então deduz que Ulisses vai coligar com o Ricardo na eleição de 2024 em Maringá e que o vice prefeito Edson Scabora está fazendo papel de bobo.

  2. No fantástico passou também as imagens de terroristas antes dos outros terroristas ter acesso ao prédio? E aquela cena do terrorista com a camisa do Bolsonaro derrubando um relógio que marcava 12:25h? Ah! Aquele quadro “cadê meu dinheiro que estava aqui?” com o Dino teve reprise, diante as repercussões sobre o próprio ter liberado a guarda antes dos atos terroristas? Não assiti.

  3. Ricardo e os 3 deputados disseram que as manifestações terroristas dos baolsonaristas em Brasilia foram legitimas, portanto quem apoia terrorista também é terrorista, cadeia para todos eles.

  4. Porque é inútil tentar entender Jair Bolsonaro como se ele fosse um ser humano, ainda que com baixo grau de empatia, de humanidade e, até, de inteligência.
    Ele é, mas não é esta a chave para compreender o que faz.

    O traço essencial de Bolsonaro é ser – aliás, já o provou quando queria explodir latrinas de quartéis – um terrorista.
    Sim, Jair Bolsonaro não encara a política no sentido aristotélico, como uma associação de seres humanos procurando uma ideia de bem comum. É, antes, o que sugeria Homero, ao falar dos que “têm sede de combates e, como as aves rapinantes, não é capaz de se submeter a nenhuma obediência”.

    A política, portanto, é para ele apenas uma forma de enfraquecer a resistência da presa, acossá-la, confundi-la, usando as hienas(pentecostais, militares, milicianos, traficantes, bandidos etc) do senso comum que comanda com seus zurros estúpidos.
    Percebeu a presa – isto é, a Nação – ferida e confusa pelo espancamento em praça pública da política promovida por Sérgio Moro, trouxe para si a alma e depois o próprio corpo do chefe dos linchadores, sugou-lhe o significado e o descartou.

    Realismo, em Bolsonaro, é apenas o grau de dissimulação necessária para impulsionar seus delírios. Apedreja e a afaga com a mesma facilidade, porque nenhum dos gestos é sincero, apenas é útil para seus objetivos autocráticos.
    Não teve, nunca teve, e não tem partido, não tem a associação como forma de política, mas a desagregação é sua verdadeira estratégia de poder. Em grau de “pureza”, diga-se, bem superior aos seus contendores nesta via, como os Moro, Huck e Doria que nos abundam.

    Bolsonaro é o produto depurado da estupidez que remanesceu numa sociedade à qual o moralismo empolgou.
    O bolsonarismo não é apenas um câncer enquistado, é a sua metástase em todo o organismo social.
    Uma parte do Brasil, como na Síndrome de Estocolmo, apaixonou-se por que a sequestrou de sua capacidade de sentir e refletir corretamente a dor que sente.

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