Genocídio de indígenas na terra Yanomami, onde o garimpo ilegal provocou a tragédia humanitária que escandalizou o Brasil nesta sexta-feira. O presidente Lula foi pessoalmente a Roraima ver a extensão do problema e ficou chocado com as imagens e os dados sobre o número de crianças mortas em quatro anos por doenças evitáveis e desnutrição. A partir de segunda-feira a Polícia Federal começa a investigar os fortes indícios de crime de genocídio na reserva atacada por garimpeiros com a conivência (por omissão) do governo Bolsonaro. Das 570 crianças mortas de 2019 para cá, 505 tinham menos de 1 ano de idade. Além disso, houve muitos assassinatos por lá.