As eleições municipais são logo ali. As articulações já estão a todo vapor, os dados já estão rolando em Maringá, para ver quem sucederá Ulisses Maia, que por já ter sido reeleito não pode se candidatar. Do lado do atual prefeito fala-se muito em Scabora, mas em termos de voto poucos acreditam na viabilidade eleitoral do vice-prefeito. Uma fonte dessas que os jornalistas de antanho chamariam de fidedigna, me diz que é bem provável que o nome a ser trabalhado por Maia seria o de Flávio Mantovani, mais viável do que Scabora ou qualquer outro que o prefeito atual tire do bolso do colete.
Do lado do PT, alguém vai disputar, mas certamente nenhum dos Verri, porque a polarização da eleição presidencial desse ano mostrou que as chances do PT, mesmo sendo o partido do presidente eleito ficam próximas do zero. E ai surgem as especulações sobre o clã dos Barros. Dizem boas e más línguas que Silvio não quer e Ricardo pensa no Soldado Adriano. Por óbvio ele teria a esposa Cida como segunda opção. Mas isso é fora de cogitação, porque o projeto pessoal do deputado do PP é sempre muito ambicioso. Se ele já emplacou Cida Borghetti como vice do governador Beto Richa e ela acabou assumindo um mandato tampão, nada obsta que Ricardo tente uma nova vice, já que a cabeça de chapa para Cida não teria viabilidade eleitoral suficiente. Mas o nome dela é poderoso e atraente como vice de um candidato forte. Esse nome que já estaria definido na cabeça do astuto RB seria outro maringaense como ele. Se alguém disser que falei Sérgio Moro, eu nego.
Cuidado com o Homero.