Mesmo tendo o STF derrubado uma lei estadual de Rondônia, aqui no Paraná tem um vereador querendo proibir em seu município o uso da chamada linguagem neutra, ou não binária , na grade curricular e no material didático das instituições de ensino públicas e privadas. O vereador que propôs isso é o pastor Marciano Alves, do Solidariedade de Curitiba. Mas podem chamá-lo também de “Sem Noção”.
Só lembrando que a linguagem neutra usa outras vogais, consoantes e símbolos, nas palavras que identificam gênero masculino ou feminino. Isso com o objetivo de promover a inclusão e por meio da gramática combater a homofobia. Gostemos ou não, a sociedade não é estática e jamais estará no modo esfinge.