A direita é sempre previsível

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Homero Marchesi passou dois anos na Câmara Municipal de Maringá liderando o “bloco do eu sozinho”. Não era o fato dele ser de extrema direita o que contava na sua condição de “espalha roda”. Ele fazia questão de estar sempre em confronto com os nobres pares, geralmente por picuinha ou no máximo, com um discurso falso-moralista. Homero se elegeu deputado estadual e se mudou para Curitiba. Não se reelegeu e está de volta a Maringá, trabalhando para se transformar numa espécie de  “outsider” nas eleições municipais do ano que vem.

Nessa missão, Homero não está sozinho. Até porque deixou uma substituta à altura no Legislativo Municipal. Cris Lauer, que sempre me faz lembrar  Carla Zambelli, age de acordo com uma cartilha que tem no neonazismo a sua grande referência. Não se surpreendam se ela e Marchesi fizerem uma dobradinha em 2024, com apoio incondicional do MBL do Kim Kataguiri. Nada mais previsível.

13 COMENTÁRIOS

  1. Messias, o MBL e o Kim são anti-bolsonaro a muito tempo e o Homero que também era agora virou bolsonarista de carteirinha pois quer o voto dos patriotários de Maringá, a Cris Lauer que vai sair a vereadora está fazendo o papel de extremista de direita fascista e aproxima dos fascistas de Maringá para tomar os votos dos fascistas jacovos, do carmo, soldado adriano e fahur e fazerem eles apoiarem o Homero para prefeito em 2024, era o papel que fez o Calazans em 2020 mas não colou, mas acredito que desta vez pode colar e ai corremos um grande risco de ter um prefeito r goverrno de extrema direita reacionária fascista em Maringá.

  2. Cris Lauer é uma vereadora de um mandato só, a direita fascista homofóbica de Maringá é uma piada, são pessoas insignificantes como a Cris, Homero, Roza, Jacovós, PV, Kim, Calazans, Celestino e o bando de otários que ficaram acampados em frente ao tiro de guerra.

  3. Cris Lauer está com os dias contados como vereadora:
    Cris Lauer, vereadora Bolsonarista poderá perder o mandado por enriquecimento ilícito

    O promotor de justiça Leonardo da Silva Vilhena, da 20ª Promotoria (Proteção ao Patrimônio Público), ajuizou ação civil pública de responsabilidade por ato de improbidade administrativa contra a vereadora Cristianne da Costa Lauer (PSC), por enriquecimento ilícito, e pediu à justiça a perda do seu mandato, suspensão dos direitos políticos até 14 anos, pagamento de multa e a devolução de R$ 19.638,02. A vereadora é acusada de utilizar-se do serviço de servidor público (o advogado Bruno Gimenes Di Lascio, à época seu chefe de gabinete na Câmara de Maringá), em serviços particulares, sem remunerá-lo; ao deixar de gastar para remunerar o serviços prestado pelo assessor, ela incorreu em enriquecimento ilícito.

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