O programa do Huck homenageou na estreia do quadro máquina do tempo o ator paranaense Tony Ramos. Uma bela história e uma galeria de personagens por ele interpretados que não fica a dever nada aos maiores atores da história da televisão brasileira e também do cinema. Mas a produção do Domingão do Huck cometeu uma gafe imperdoável: omitir os dois personagens mais marcantes (e relevantes) da longa carreira do ator. Refiro-me a Riobaldo, de Grandre Sertões: Veredas e Getúlio Vargas, no filme GETÚLIO. A dramaticidade da cena do suicídio só poderia mesmo ser interpretada por um ator do talento e da dimensão de Ramos, que nasceu em Arapongas.