Tacla Duran deixou o senador Sérgio Moro e o deputado Deltan Dallagnol em maus lençóis no depoimento que prestou hoje ao juiz da 13ª. Vara Federal da Curitiba, Eduardo Appio. Como era previsto, o ex-advogado da Odebrecht sustentou a denúncia de tentativa de extorsão por parte do juiz e do procurador da Lava Jato contra ele. Afirmou que foi alvo de achaque para que não fosse preso. Ele entregou fotos e vídeos comprometedores contra Moro e Deltan. Appio, então, tratou de encaminhar o caso imediatamente para o STF, já que os dois citados são parlamentares e portanto, possuem fórum privilegiado. O processo será relatado pelo ministro Ricardo Levandowski.
Moro disse nunca seria político, foi para os EUA ganhar uma graninha defendendo quem acusou como juiz, aceitou ser ministro depois de prender Lula, acusou Bolsonaro pra depois fazer novamente campanha, usou endereço falso pra se candidatar, intercepte mostrou inúmeras ilegalidades praticadas, mas agora vem a bomba final, provas de que vendiam sentenças.
Carlos Zucolotto é sócio da “conja”, Zucolotto, Moro, Deltan e “Conja” forma uma qua dri lha.
Fisgado o auxiliar do marreco, o Sr. Deltan alega que as denúncias do advogado já teriam sido “investigadas”. Interessante é que o Deltan investigou o marreco que investigou o Deltan. Sempre lembrando que o Deltan queria criar um fundo milionário, com dinheiro da Petrobrás, que seria gerido por ele.
Cadeia para Moro e Dallagnol.
Taca Tacla, dá uma dura nesta dupla nefasta DD e Moro. Que o STF faça sua parte, investigue e prenda os malévolos que antes vestiam a fantasia de paladinos da Justiça.
“Juiz manda processo ao S T F, processo fica com o ministro Lewandowski, Lewandowski se aposenta e Zanin é nomeado para substituí-lo, Zanin herda os processos, Zanin julgará moro”. A se cumprir este roteiro, bastará ao ministro ter convicção da culpa do réu ou será necessárias provas? Ironia da história ou lei do retorno?