A cena transita entre o patético, o abusivo e o criminoso. Numa solenidade de entrega de armas pesadas à Guarda Municipal de Curitiba, o prefeito Rafael Greca chamou e um padre atendeu ao pedido. Foi lá e abençoou o arsenal. Abençoar armas, por mais nobre que seja a sua destinação, é um contra senso sem tamanho. Arma é fabricada e vendida para matar. Sendo assim, como pode um sacerdote abençoar a morte?
Estes vão arder no inferno.