A tensão dos últimos meses na Câmara Federal entre deputados da base do governo e a bancada bolsonarista não tem sido suficiente para impedir o surgimento de relações amorosas entre combativos parlamentares da esquerda. Os primeiros a admitirem publicamente o affaire foram o carioca Lindbergh Farias e a paranaense Gleise Hoffmann, presidente nacional do PT. Depois, Sâmia Bonfim e Glauber Braga, ambos do PSOL. Agora, o cupido atravessou os corações de Orlando Silva, do PC do B e Fernanda Melchiona, do Psol. Questionado , Silva deu a letra:”Sintonia no amor também é expressão de compartilhamento de valores e perspectivas”.