Millôr e seu ” livre pensar, é só pensar”

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Millôr Fernandes morreu em março de 2012, dois anos depois de surgir como um furacão na mídia tradicional a Operação Lava Jato. Rapidinho o juiz Sérgio Moro foi alçado aos píncaros da glória e virou celebridade nacional com a velocidade de um raio. Passados quase 10 anos, 9 para ser bem exato, eis que o efeito  bumerangue atinge em cheio a testa de quem sempre se achou acima do bem e do mal. Sem conhecer o juiz que depois viria a ser batizado de “Marreco de Maringá”, o genial Millôr escreveu certa feita: “A vida é igualzinha ao futebol. Mas o campo não é demarcado, vale impedimento, a canelada marca ponto a favor, a bola é quadrada, o gol não tem rede e o Supremo Juiz é um ladrão que expulsa do jogo quem bem entende, sem qualquer explicação”.

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