A eclosão de um novo conflito entre judeus e palestinos leva a um questionamento inevitável: por que e qual dos lados rompeu os Acordos de Oslo firmados em 1993 entre o líder palestino Yasser Arafat e o então primeiro-ministro israelense, Yitzhak Rabin, com mediação do presidente Bil Clinton, dos Estados Unidos? E os acordos anteriores, os de Camp David, celebrados em 1978 entre o primeiro-ministro israelense Menachem Begin e o presidente egípcio Anwar Sadat, com mediação de Jimi Carter?
O senso comum atribui o rompimento dos acordos de Oslo, por exemplo, à disputa de palestinos e judeus por Jerusalém, que os israelenses sempre quiseram como capital. Mas não é só isso, o ódio recíproco vem de longe, não vem de décadas, nem de séculos, vem de milênios. A ONU criou o estado de Israel após a II Guerra, no calor da comoção gerada pelo massacre de mais de 6 milhões de judeus pelas tropas de Hitler. Mas faltou à Organização das Nações Unidas, então dirigida pelo brasileiro Osvaldo Aranha, olhar também para o lado dos palestinos, originários da região e igualmente sem uma pátria para chamar de sua.
De 1967 pra cá, quando vários conflitos incendiaram o mundo árabe, inclusive com duas intifadas, o que se teve naquela região foram curtos períodos de paz, costurados por hábeis negociadores dos dois lados e com a intermediação de presidentes americanos menos comprometidos com a guerra. Hoje, ao invés da pacificação, o que emerge da Casa Branca é um discurso belicista, do decrepito Joe Biden, que em matéria de diplomacia está se revelando pior do que Donald Trump.
Claro que não dá pra relativizar as atrocidades cometidas pelo Hamas no último sábado, mas o mundo precisa também criminalizar a reação desproporcional e desproposital do governo israelense, nas mãos sujas de sangue do carniceiro Benjamin Netanyahu. A mídia ocidental cumpre um papel triste de transformar o “Bibi” em mocinho e de potencializar fake news como o de decapitação de crianças israelenses.
Que Deus e Alá tenham piedade daquele povo que vive espremido num território de 47 quilômetros de comprimento por 10 quilômetros de largura, massacrado pelo próprio grupo terrorista que o domina desde 2007 e por Israel, que nunca lhe deu sossego. Oremos também, pois, pelos palestinos da Cisjordânia e das Colinas de Golan, rogando ao Senhor que evite a entrada em cena do Hezbollah , porque o aí a catástrofe terá fatalmente dimensões inimagináveis.
Vai ser um genocídio total, Uma coisa que eu não entendo é esta adoração toda ao estado sanguinário de Israel feita por boa parte dos evangélicos pentecostais brasileiros, inclusive adorando a bandeira deste país, está bandeira foi inventada em 1948, porque adorar está bandeira? perai, este povo judeu não credita que Jesus seja o enviado de Deus, e mesmo assim eles adoram o estado assassino de Israel? ora bolas, se estes pentecostais dizem que o monte de bosta do Bozo genocida é enviado de Deus , vai esperar o que né.
Só lembrando que foi os judeus que mataram Jesus.
Parabéns Presidente Lula por enviar prontamente aviões para RESGATAR os brasileiros.
Lula o presidente quê socorreu seu povo mais rápido do mundo.parabéns nosso presidente Lula ♥️
Parabéns, presidente Lula, por ter se empenhado com todos os membros do governo para repatriar nossos irmãos brasileiros!
Se o Hamas é uma organização terrorista , o exercito israelense , que usa os mesmos métodos e é armado até aos dentes pelos USA também o é . Onde ja se viu jogar bombas de fósforo branco em cima de civis palestinos confinados e presos com cercas sem terem para onde ir ? Que Deus os castigue !
Enquanto o Sionismo estiver no governo o mundo será um lugar pior para a humanidade. Assim como derrotamos o Nazismo, Fascismo e o Apartheid é necessário derrotar o Sionismo, que nada mais é do que uma ideologia Colonizadora Europeia. Todo apoio à Resistência Palestina contra o Genocídio. Sionista!
Israel tem a maior parada gay do mundo e o aborto é bem liberado pela legislação, veja:
Essa semana, o tema do aborto ocupou as manchetes dos jornais, devido à votação da descriminalização no parlamento argentino. Milhares de mulheres saíram às ruas em manifestações pelo país.
E em Israel, o que diz a lei?
A legislação israelense é bastante liberal no que se refere ao acesso das mulheres ao aborto. A interrupção da gravidez é permitida nos seguintes casos:
Quando a mulher tem menos de 18 anos;
Quando a mulher não é casada ou quando a gravidez não é do casamento;
Quando a mulher tem 40 anos ou mais;
Quando a gravidez provém de relação incestuosa ou de estupro;
Quando o feto apresenta probabilidade de doenças……..
MAIS AQUI: https://www.institutobrasilisrael.org/2018/08/10/o-que-diz-a-legislacao-israelense-sobre-o-aborto/
Não defendo nenhum dos lados, mas fico pasmo de ver “cristãos” pentecostais que na verdade são fariseus defendendo o estado de Israel, veja bem, estado é uma coisa e povo é outra, estado é cruel, corrupto etc e o povo não tem nada a ver com isso, o estado alemão na época de Hitler era uma coisa, o povo alemão era outra, estes pentecostais brasileiros são um atraso para o país.
“Até o avião presidencial está sendo utilizado
para resgatar brasileiros em Israel e Gaza.
Mas no Brasil a mídia burguesa prefere discutir por que
o Itamaraty não denomina o Hamas de terrorista quando
nem a ONU o denominava assim.
Enquanto os cães ladram, o governo Lula age.”