A arte de Picasso e o massacre dos palestinos

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Guernica foi pintado  em 1937 para denunciar a violência da Guerra Civil Espanhola. Mas acabou se transformando numa bandeira contra a guerra e um manifesto mundial  de repulsa à violência. Este símbolo do antimilitarismo trouxe a força da arte para gritar ao mundo contra os horrores do holocausto. E hoje, a obra imortal do grande Pablo Picasso está aí, pronta para potencializar a reprovação  do mundo civilizado contra as atrocidades que o carniceiro Benjamin Netanyiahu vem cometendo na Faixa de Gaza, onde não consegue achar o Hamas para liquidá-lo, então massacra covardemente a população civil daquele  território que Tel Aviv espezinha desde 1967 na guerra dos seis dias.

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