Observando os discursos e os debates acirrados na Câmara Federal e no Senado a gente chega a conclusão de que em termos culturais e éticos o parlamento brasileiro andou de ré. Eu que ouvi nas duas casas oradores como Freitas Nobre, Ulisses Guimarães , Paulo Brossard, Jarbas Passarinho, Josaphá Marinho e Teotônio Vilela, de repente me pego assistindo nas TVs Câmara e Senado, pronunciamentos de Níkolas Ferreira, Marco Feliciano, Eduardo Bolsonaro, Magno Malta, Marcos Rogério e Sérgio Moro. É muita desqualificação, né não amigo Prepúcio Honorato?