Em 2014 os iluminados da República de Curitiba espetaram grampo na cela de Alberto Yousseff. Passados 10 anos, o contraventor teve acesso a mais de 200 horas de gravação, principalmente das conversas dele com seus advogados. Mais uma dor de cabeça para o maringaense Sérgio Moro, que está em vias de transformar em herói o doleiro que vinha se colocando na mira do ex-juiz da Lava Jato desde o escândalo das contas CC5 do Banestado, que redundou na fracassada Operação Macuco.