Seria esta uma guerra de babuínos?

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“Fui sim vítima de racismo por sua parte. E mais uma  vez o senhor quis transformar o molequinho, o negrinho de vila, em delinquente e marginal. Mas comigo o senhor não vai fazer”.

Muito magoado, por ter vetada sua candidatura a prefeito de Maringá e por ser taxado de ex-policial corrupto por Sérgio Moro, o deputado estadual Do Carmo, chama Sérgio Moro de traidor, de ter traído Bolsonaro e principalmente o senador Álvaro Dias, ” que lhe sustentou politicamente por vários anos”. E desanca: “Não fui eu que transferiu mais de R$ 1 milhão pra conta do meu suplente de senador; não fui eu, senador Moro, que traiu o povo brasileiro votando no Dino e não sou eu que vai trair o povo maringaense com a confusão que o senhor quer fazer agora para justificar o seu ato. Tenha coragem e fale a verdade para o povo paranaense , limpe o seu histórico de traição”.

Mas essa guerra não deve acabar aqui. Teve réplica e terá tréplica, com certeza. È bom que assim seja, porque o maringaense pode ficar sabendo mais do que já se sabe sobre ambos, principalmente sobre Sérgio Moro, que virou uma espécie de defensor da moral política, mas a que restou provado pela a Operação Spoofing que não é nada disso. Além dessa operação que pôs a nu a Lava Jato e toda a República de Curitiba, há sob e cabeça de Sérgio Moro a espada de Tony Garcia, que levou ao STF um dossiê sobre a atuação do ex-juiz da 13a. Vara Federal da capital paranaense e hoje senador.

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