Pablo Marçal é a prova viva de que a extrema-direita só sobrevive porque tem muita gente, mas muita gente mesmo, que se diverte (e se converte) com o culto à baixaria. É paradoxal, triste e preocupante, a maneira como o discurso de ódio, embalado pelo baixo nível, encanta com tanta facilidade uma parte significativa da sociedade brasileira.
O culto a baixaria é realizado principalmente nos cultos das igrejas pentecostais.