Silvio Barros esteve ontem com Ulisses Maia no gabinete que ele ocupará a partir de primeiro de janeiro. Foi o primeiro passo para o processo de transição, que deve começar logo. Não há problema de relacionamento entre os dois, até porque Ulisses foi chefe de gabinete de Silvio, que exerceu dois mandados (2009 a 2016).
Assim é, assim que tem que ser, assim será. Democracia é isso. O que deixa o cargo facilita as coisas para quem vai assumir, independente de quem seja. O eleitor é soberano e a decisão dele deve sempre ser respeitada, o que não aconteceu com Bolsonaro quando perdeu a eleição para Lula em 2022. Tudo o que o maringaense deseja agora, seja qual for sua coloração ideológica, é que o vitorioso da eleição majoritária desse ano faça um bom governo, cumpra o que prometeu na campanha. À oposição cabe o papel de fiscalizar, com a competência e a seriedade que as circunstâncias exigem.
Vamos sentir saudades do Ulisses!