Em geral, um esquerdista vê o pobre, favelado ou morador de rua, de maneira mais humana, mais solidária. Não tem como ele resolver o problema daqueles excluídos do capital, mas ele sente a dor do seu semelhante e luta, com a arma que possui, que é sua concepção de vida, para melhorar o conjunto da sociedade, sobretudo no espaço geográfico onde habita. Ele até presta o socorro emergencial a uma pessoa que esteja em dificuldade extrema mas a sua bandeira é a da partilha, da distribuição de renda, da qualificação profissional, do combate a exclusão.
Quanto ao direitista, ele pensa exatamente o contrário. Acha, a grosso modo que, quem está vivendo na rua é porque não tem coragem de trabalhar, ou se tem, não procurou se qualificar para o mercado de trabalho. Numa visão que considera generosa, mas é turbinada pela hipocrisia, costuma chamar os miseráveis de abandonados pela sorte. Prefiro ficar com a definição do Papa Francisco, que diz: “A pobreza não é fruto do destino, é consequência do egoísmo”. Para o egoísta, se reconciliar com sua consciência é dar esmola. Partilha, distribuição de renda e governar para os pobres, é coisa de comunista, é algo que lhe provoca urticária.
Pessoas de esquerda são verdadeiros cristãos pois seguem os ensinamentos de Jesus, já as pessoas de direita são os fariseus falsos cristãos, dizem que são cristãos mas não seguem os ensinamentos de Jesus.
Hoje temos a extrema direita cujo líder maior é o Bolsonaro e os lideres históricos da extra,a direita são Hitler e Mussolini.