Ataque especulativo

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Não digam que Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) é de esquerda. Mas digam que é, reconhecidamente, um craque na área das finanças públicas. O londrinense engrossa o coro dos descontentes com o mercado, que com sua intransigência criminosa prejudica a economia popular brasileira e empurra os pobre cada vez mais para o buraco de tragédia social. Com mais de 50 anos de atuação pública e reconhecido como uma das maiores autoridades em matéria tributária no país, Hauly sustenta que o mercado comete crime contra a ordem econômica. Em pronunciamento na Câmara Federal ele falou  subiu o tom contra os banqueiros e especuladores. Criticou com dureza a especulação e o aumento das taxas de juros do Banco Central, medidas que prejudicam os empregos, a renda das famílias, as finanças públicas da União, Estados e Municípios. “Isso é crime”, acentua.

1 COMENTÁRIO

  1. Belo discurso do Hauly que pertence a direita civilizada.

    *A ECONOMIA BRASILEIRA PERTENCE A NAÇÃO BRASILEIRA, EMPREENDEDORES, TRABALHADORES E CONSUMIDORES*
    O economista e deputado federal Luiz Carlos Hauly, com mais de 50 anos de destacada atuação na pública, mais uma vez, durante pronunciamento no Congresso Nacional, fez questão de explicar e de enfatizar que a economia brasileira pertence aos brasileiros (a todos que trabalham e produzem riqueza) e não ao governo de plantão
    Por isso, a função da oposição num regime democrático como o nosso é de combater o governo, e não criticar e prejudicar a economia nacional.
    Novamente, Hauly criticou a especulação financeira e o aumento das taxas de juros pelo Banco Central, ressaltando que isso prejudica os empregos e a renda da população, as finanças públicas da união, estados e municípios e a economia país como um todo.
    Hauly destaca que os indicadores econômicos do Brasil são melhores do que a média dos países da OCDE (mais ricos do mundo) e que é essencial o apoio do Congresso para fortalecer nossa economia dos ataques especulativos, que se transformam em crimes contra a ordem econômica e a economia popular.

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