Crônica de uma tragédia humanitária anunciada

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Os países periféricos estão preocupados  com a volta de Donald Trump à Casa Branca. Para cumprir suas promessas nazifascistas de campanha, o novo presidente dos Estados Unidos anuncia uma tragédia humanitária. Vai deportar sem dó nem piedade milhões  de imigrantes, que hoje são criminalizados na ainda maior potência do mundo pelo psicopata que se elegeu em 2024 para um segundo mandato.

Trump é cortejado, endeusado pela extrema-direita brasileira, porque é nele que o bolsonarismo aposta para pressionar as instituições brasileiras a anistiar Jair Messias. O resumo da ópera é que a eleição de Trump nos Estados Unidos foi o prenúncio de uma grande tragédia humanitária nos próximos quatro anos.  E com apoio da sociedade americana, que anda assustada com a possibilidade da China, que cresce acima dos 6% ao ano, desbancar o poderio de Tio Sam.

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