Absurdo, para dizer o mínimo

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O anteprojeto que pretende exigir atestado de antecedentes de profissionais da educação municipal a cada 9 meses, apresentado pela  vereadora de primeiro mandato Giselle Bianchini , é afrontoso à dignidade do professor. Se transformado em lei colocaria Maringá na vanguarda do reacionarismo. E de quebra, serviria como correia de transmissão do ódio ideológico que tanto mal tem feito à sociedade brasileira nos últimos seis anos. Estando a mesa executiva   pautada pelo bom senso, mandará a proposta direto para o arquivo morto da Câmara Municipal. Tenho dito.

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