Wladimir Soares disse em áudio que divulgado essa semana que foi escalado para fazer parte de um grupo destinado a “matar meio mundo de gente”, se preciso fosse para manter Bolsonaro na presidência. Foi uma declaração aterradora. Mais aterradora ainda foi a informação de que esse policial fez parte da segurança de Lula no período de transição. Isso desencadeou uma certa desconfiança dentro do governo que agora quer saber quem escalou Wladimir para proteger o presidente eleito entre novembro e dezembro de 2022. A coisa é séria, mas de tão surreal, dá pra sugerir a indicação do inspetor Clouseau para investigar o caso.