O paradoxo, pra lá de paradoxal

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“Tostines vende mais por que é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais?”. Confesso que não sei e nem saberia, porque na época que o comercial de Tv bombava, não me interessei em consumir essa guloseima calórica. Mas pelo menos o marketing do biscoito deixou no ar uma referência para a reflexão sobre qualquer tipo de paradoxo, em qualquer tempo. Agora, por exemplo, é oportuno lembrar do biscoito da Nestlé, porque estamos num momento em que as redes sociais nos remetem ao seguinte paradoxo: “As redes sociais multiplicam o número de idiotas ou o número de idiotas é descomunal por causa das redes sociais?”. Não ouso responder. Até ousaria caso pudesse psicografar Nelson Rodrigues ou Umberto Eco.

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