O parlamento no modo escárnio

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Está bem claro que a estratégia do Centrão, liderado na Câmara pelo dublê de Arthur Lira (Leia-se Hugo Mota) e Alcolumbre, no Senado, é isentar o andar de cima e ferrar o andar de baixo. Ou seja, bancos, fintechs e rentistas em geral, não devem pagar impostos como paga a base da pirâmide.

O que esse pessoal quer é apertar o cerco tributário contra dona Maria,  que divide  em três no cartão a comprinha de R$ 100,00 no mercadinho da esquina, enquanto mantém e até ampliam o escândalos das isenções fiscais que hoje chegam na casa dos R$ 800 bilhões. A bancada bolsonarista da Câmara se mostra “indignada” com um suposto aumento de tributos, que não existe, ao mesmo tempo em que bota a faca no pescoço do presidente Lula para que ele libere mais de R$ 50 bilhões de escandalosas emendas parlamentares, inclusive a tal da emenda Pix, que os desobrigam  de qualquer tipo de prestação e contas. É ou não é um escárnio?

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