Há um critério quase universal segundo o qual uma região metropolitana deve ser composta por municípios conurbados ou que apresentem possibilidades geográficas de conurbação futura. Com base nessa premissa o então deputado estadual Joel Coimbra apresentou na Assembleia Legislativa do Paraná o projeto da Região Metroplitana de Maringá, que nasceu originalmente com 8 municípios. Porém, ignorando critérios técnicos, alguns deputados foram agregando municípios à de Maringá e também à Região Metropolitana de Londrina.
Passado tanto tempo, o governo estadual decidiu engatar uma marcha ré e recuar para além do projeto original aprovado pela Alep. Assim, a RMM deverá ter apenas 5 municípios e não mais os 26 incorporados por parlamentares interessados na ampliação da suas bases eleitorais, caso da então deputada Cida Borgheti, que promoveu um verdadeiro inchaço da Região Metropolitana de Maringá.
Ainda compõem a Região Metropolitana de Maringá , além do município sede, que eu chamaria de cabeça de rede: Maringá, Sarandi, Marialva, Mandaguari, Paiçandu, Ângulo, Iguaraçu, Mandaguaçu, Floresta, Dr. Camargo, Itambé, Astorga, Ivatuba, Presidente Castelo Branco, Flórida, Santa Fé, Lobato, Munhoz de Mello, Floraí, Atalaia, São Jorge do Ivaí, Orizona, Nova Esperança, Bom Sucesso, Jandaia do Sul e Cambira . De hora em diante, ficarão apenas Maringá, Sarandi, Paiçandu, Mandaguari e Marialva, as três primeiras já conurbadas e as outras duas, próximas de ter seus perímetros urbanos interligados.
A RMM teve uma importância muito grande no governo Requião e quando era comandada pelo João Ivo.
PARA PENSAR, PORQUE OS EVANGELICOS BRASILEIROS APOIAM O ESTADO ASSASSINO DE ISRAEL?
Se houvesse um mínimo de coerência entre evangélicos (o que é realmente difícil), a lógica seria que OU Israel é o “povo de Deus” na Bíblia OU Jesus não é o Messias, já que, nos Evangelhos Jesus é rejeitado como Messias pela religião judaica e, por isso, se inicia um novo movimento que resultará na religião Cristã. Se Israel, HOJE, é o “Israel bíblico”, conforme o ensino evangélico, Jesus então foi um falso Messias, pois o “Israel bíblico” não o reconhece.
O estado assassino de Israel já matou 15 mil crianças em Gaze, sendo destas quase mil bebes com menos de 1 ano, 70 mil crianças hospitalizadas pela fome, 4000 mil crianças amputadas pelas bombas lançadas pelo estado de Israel, muitas delas amputadas sem anestesias, Jesus apoia isto?
Se você é evangélico e apoia Israel na chacina do povo palestino, precisa urgentemente rever — ou jogar fora — o seu conceito de religiosidade. Primeiro, porque é uma ignorância crassa acreditar que Israel comunga da mesma fé que você. Segundo, porque ser religioso não é vestir a fantasia de santo aos domingos, mas praticar amor ao próximo, ter empatia com quem sofre e, acima de tudo, ficar do lado dos mais fragilizados — e não dos que massacram.