Especialistas em direito internacional afirmam que a proposta de equiparar facções criminosas a grupos terroristas impacta negativamente no risco Brasil e cria problemas sérios para a economia brasileira, com a resistência de investidores privados em aplicar dinheiro aqui. O combate ao crime organizado tem que ser feito através da integração das forças de segurança, da Polícia Federal às guardas civis municipais. E só com o uso da inteligência, como ocorreu na Operação Carbono Oculto da Polícia Federal, o estado conseguirá quebrar a espinha dorsal das Orcrins. O resto é conversa fiada.
