Dia do grito. Vamos gritar

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Em algumas capitais está começando agora, em outras será à tarde, depois das 14h. Este domingo é o dia do grito contra a violência doméstica , de repúdio ao machismo e à  ignorância masculina, que leva ao feminicídio de milhares de mulheres brasileiras. O que fazer contra essa onda de violência que infelicita tantas famílias em nosso país? Endurecer a pena de agressores e assassinos? Isso é pouco e não contém o ímpeto dos facínoras. É preciso que a sociedade grite por políticas públicas de prevenção e de conscientização de   homens que agridem e matam, de mulheres que se calam ante as ameaças. É urgente que se mude o rumo da prosa no seio familiar e arranquemos com a mão do tempo a cultura machista da cabeça das  crianças de hoje e que serão os adultos de amanhã. O Brasil não pode mais conviver com tanta tragédia e muito menos normalizar a barbárie.

1 COMENTÁRIO

  1. O país não pode seguir insensível ao absurdo da violência contra mulheres. No Brasil, uma mulher é morta por um homem a cada 6 horas. São 4 assassinatos por dia, 120 por mês, mais de 1.400 mortes por ano. Basta! É preciso lutar contra o machismo, reeducar os homens, garantir a segurança das mulheres ameaçadas e principalmente dar voz às mulheres na proposição e execução de políticas públicas.

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