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O novo Goebbels

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“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Esta frase, eternizada pelo ministro da propaganda de Hitler ,Joseph Goebbels , cabe como uma luva na boca de Steve Banon, o bruxo de Trump e grande inspirador do bolsonarismo.

Sessão naftalina

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A posse de Alexandre Curi como presidente da Assembleia Legislativa reuniu toda uma geração naftalina. Na mesma fila do gargarejo viu-se  adversários históricos como Requião e Beto Richa, ladeados pelos também ex-governadores Álvaro Dias, Orlando Pessuti e Cida Borgheti. Eram muitos ex-governadores e a lente do fotógrafo não pegou no mesmo clic o lendário Paulo Pimentel, já se aproximando dos 100 anos e de bengalinha.

Barões da fé

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Religião hoje no Brasil tornou-se trampolim para projetos de poder de alguns líderes evangélicos, que em cima da teologia da prosperidade vem construindo verdadeiros impérios econômicos. Exemplos: Edir Macedo, RR Soares, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia.


Ai governo? Sou a favor

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Ricardo Barros voltou à Câmara Federal, já que no governo estadual seus voos são de galinha. No parlamento tem projeção nacional, ainda mais se descolar uma boquinha de vice-líder do governo Lula. Só lembrando que RB foi vice-líder de Fernando Henrique Cardoso, de Lula e Dilma, ministro da saúde de Temer e líder do Bolsonaro. O chefe do clã que domina a política de Maringá desde  os tempos  de antanho está sempre por cima da carne seca. Uma coisa tem que reconhecer: não importa quem seja governo, Barros está sempre do lado do poder. Isso é, na sua visão, política de resultado.


As peças ainda fora do tabuleiro

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A disputa de 2026 para a presidência da república já está acirrada faz tempo mas no Paraná os pretensos candidatos à sucessão de Ratinho Júnior ainda estão na miúda. Talvez a partir de amanhã, quando a ALEP volta ao à normalidade, a central de boatos e especulações começa a funcionar. Quem são os governadoráveis? Por enquanto, podem ser considerados pretensos aspirantes ao cargo, Sérgio Moro , Alexandre Curi, Guto Silva, Rafael Greca e o maringaense Ênio Verri. Há quem fale também em Darci Piana mas alguém acha que o atual vice-governador tem voto?

Do filósofo da bola

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Um dos motivos da angústia existencial e de outros problemas emocionais é a consciência da finitude da vida. Porém, como somos narcisistas, uns mais que outros, criamos a ilusão de que temos uma grande missão no mundo. Queremos ser eternos e heróis.

. Tostão

O Senado na contramão

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Damaris será a presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado e Flávio Bolsonaro, da Comissão de Segurança. Rachadinhas à parte, que Jesus Cristo olhe por nós do alto da goiabeira.

Chupa essa manga, Trump!

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Olho na democracia, Jeremias !

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Eu estava fora do ar esses dias por motivo de mudança de endereço, mas aos poucos as coisas vão se ajeitando aqui na nova morada e o blog irá , aos poucos, também voltando ao seu ritmo normal. Quero manifestar, embora tardiamente, o meu repúdio às ameaças feitas pelo vereador Jeremias à equipe de jornalismo da RIC TV de Maringá. E, claro, elogiar a postura do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Norte do Paraná, do qual eu sou, com orgulho, um dos fundadores, que se posicionou imediatamente ao fato.

Não é possível que um parlamentar, que foi eleito com o voto popular e tem um assento na casa do povo, não consiga sobreviver com a crítica, tenha dificuldade em aceitar as regras da democracia. Ora, quem sai na chuva é pra se molhar. Se não se der conta dessa verdade, melhor ficar em casa e esquecer esse negócio de entrar para a vida pública. Quando o político se sente atacado por um veículo de comunicação ou por um comunicador qualquer, deve sim, se defender, mas por meio dos caminhos corretos, buscando retratação, ainda que por via judicial. Assim é a democracia. Ou não, nobre edil?

Por que Faria Lima?

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Quando se fala em mercado no Brasil, vem logo à cabeça o nome Faria Lima. E por que isso? Simplesmente porque o nome faz referência a avenida localizada na área central de São Paulo, um dos principais centros financeiros e empresariais do país. No fundo, a expressão “Faria Lima” surgiu para descrever, de forma irônica, o grupo de pessoas associadas ao mercado financeiro e à vida corporativa do grande empresariado e investidores paulistas. Falar da “Faria Lima” é falar do tal mercado, que parece que em tudo mandar e que tudo pode. Mas na verdade, o mercado financeiro tem errado 95% das suas previsões sobre a economia brasileira. Mesmo assim, a mídia corporativa tenta encurralar o governo, principalmente o presidente Lula, quando o assunto é teto de gasto. Não está na agenda dessa turma  a questão social, que por meio de políticas compensatórias, bem ou mal, promove distribuição de renda e combate a fome em nosso país. A palavra pobre provoca urticária na elite brasileira e também na classe média metida a besta.