Quando o general Golbery tirou o PTB das mãos de Brizola e passou para as de Ivete Vargas, ninguém poderia imaginar que o Partido Trabalhista Brasileiro tivesse um destino tão trágico como este de acabar sob o comando do desqualificado Roberto Jeferson. Impedido de concorrer à presidência, pois estava preso, ele continuou mandando na sigla e indicou para substituí-lo o cítrico padre Kelmon. Agora, Jeferson está de novo expelindo excremento pela boca, como o que lançou contra a ministra Carmem Lúcia, do STF.
Você pode não gostar do ministro A ou B, mas desrespeitar um membro da mais alta corte de justiça dessa maneira é ataque inaceitável à instituição e por óbvio, à democracia. Sendo uma magistrada, então , aí a coisa fica muito mais grave. O mínimo que deve acontecer com Roberto Jeferson é a justiça cancelar a sua prisão domiciliar e ele voltar para a cela, de onde não poderia ter saído.
O PTB de Getúlio Vargas, Brizola e Alberto Pasqualini não merecia este fim.